Segurança da Informação – Treine sua Equipe

Informação é um ativo do negócio como máquinas, equipamentos, prédios e mobiliário; todos sabem disso. Por que então não se protegem as informações como os outros ativos do negócio?

Acredito que o primeiro ponto é a falta de compreensão do que deve ser protegido ou de que informação realmente tem valor e é propriedade da empresa. Informação é uma ferramenta que assume dezenas de formatos, e com a digitalização sua transferência ficou tão rápida quanto a sua obsolescência. Documentos em papel, arquivos, imagens, áudios, podem ser publicados em instantes; tão rápido que não se tem tempo de avaliar se é importante, se tem valor, quem deveria ou não ter acesso.

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Gestão Estratégica da Informação

Fotos: Sxc.hu montagem S. Moutinho

Confundir Gestão Estratégica da Informação com Tecnologia da Informação é o mesmo que acreditar que mecânica automotiva é o mesmo que pilotagem automotiva.

É comum pela falta de literatura e pela atualidade do tema, ao se tratar da Gestão da Informação, se enredar pela Tecnologia Computacional associada ao tratamento a informação deixando-se de lado o que deveria ser o foco: a informação.

Entendo que é um assunto um tanto filosófico, mas tem que ser compreendido pelas organizações. A informação, na minha opinião, deve ser considerada o quinto fator de produção. Continue lendo

A Nova Arena do Mercado de Tecnologia

No ano passado foram vendidos 491,4 milhões de Smartphones no mundo, segundo o IDC. As vendas deste tipo de dispositivo têm crescido acima de 50% anos após ano.

A previsão do JPMorgan para as  vendas  em 2012 é de 657 milhões de unidades. A expectativa é que estas vendas superem as vendas de PCs já este ano.

Este é o caminha para se entender a grande disputa por espaço nas Redes Sociais e Sistemas Operacionais para dispositivos móveis. Diferentemente do mercado de Sistemas Operacionais para PCs, que sempre foi dominado pela Microsoft; neste ambiente há disputa e busca por um padrão ou pelo gosto do usuário é extremamente saudável.

A polarização entre dois gigantes como Google e Apple não se trata simplesmente de uma disputa comercial, mas uma revisão de Modelo de Negócio de todo um setor. A Apple, focada em inovação e no seu padrão iOS, terminou o ano passado, segunda a Nielsen, com 30% do mercado e investe na criação de dispositivos charmosos que convivem num ambiente proprietário. Segundo a mesma fonte, o Google terminou o mesmo período com 46,3% do mercado e a Microsoft, tradicional dona do ambiente computacional, com 4,6%, atrás da RIM, fabricante do BlackBarry , com 14,9%.

O negócio do Google, no entanto, está longe de ser a produção de “Gadgets” ou Sistemas Operacionais. O Google vive de anúncios, para que se envolver numa disputa em um mercado tão distinto?

Por mais curioso que seja, tem todo o sentido. A Microsoft demonstrou, ao longo do tempo, que quem domina o Sistema Operacional domina o padrão do que funciona sobre ele. Se o Google pretende estar sempre próximo ao usuário, o objetivo de todos os seus anunciantes, precisa participar das decisões sobre o mercado de Smartphones.

Quem ganha com isso, sem dúvida nenhuma, somos nós os usuários. De alguma forma temos escolha.

O que são “Velocidade” e Tráfego da Banda Larga ?

WWW

Apesar de bastante conhecida dos usuários de smartphones, a limitação de tráfego é ainda um tema pouco claro para a maioria dos usuários. Especialmente quando se começa a dizer que isso afeta a navegação por vídeos e serviços de TV on line.

Pois bem, como toda nova tecnologia para a grande maioria dos usuários não interessa muito por que as coisas acontecem mas se funciona ou não funciona. Assim a humanidade foi assimilando os benefícios da tal “Rede Mundial de Computadores”, observando o que ela vem trazendo de mudanças no comportamento humano mas pouco compreendendo o que a Internet muda no negócio Telecomunicações.

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