BYOD – Bring Your Owne Device (Traga seu próprio Dispositivo)

BYOD?Polêmico ou não, o movimento BYOD ou Traga seu próprio dispositivo é incontrolável. A administração da mobilidade de notebooks da empresa que circulam há anos fora dos domínios de TI, agora foi complicada com as enormes dificuldades de controlar os dispositivos pessoais trazidos para o trabalho.

Sem dúvida é uma questão e encarar a realidade. É muito complicado proibir que seus funcionários utilizem seus smartphones ou tablets no ambiente de trabalho. A empresa pode até definir, por segurança, que não se pode acessar sua rede local com estes dispositivos, mas nada vai impedir que o funcionário use seu acesso 3G para navegar a revelia do Gerente de TI. Continue lendo

Redes Sociais e a Praça

Nas cidades do interior era comum as pessoas se encontrarem na praça principal, normalmente próximo da matriz. Na praça ouviam-se as novidades, divulgavam-se eventos e se criavam meios de ganhar popularidade.

Era na praça que se paquerava, que se conhecia gente nova e era onde se formavam os grupos, as turmas, as tribos.

O comportamento não mudou, o que mudou foi o ambiente. As Redes Sociais proporcionam o mesmo movimento, só que numa escala global.

As pessoas continuam buscando popularidade com frases inteligentes ou humoradas, pensamentos, fotos e muito de exposição de privacidade.
Entrou a tecnologia com o Orkut, Facebook, Google+, Twitter, …. mas é a mesma praça.

A Nova Arena do Mercado de Tecnologia

No ano passado foram vendidos 491,4 milhões de Smartphones no mundo, segundo o IDC. As vendas deste tipo de dispositivo têm crescido acima de 50% anos após ano.

A previsão do JPMorgan para as  vendas  em 2012 é de 657 milhões de unidades. A expectativa é que estas vendas superem as vendas de PCs já este ano.

Este é o caminha para se entender a grande disputa por espaço nas Redes Sociais e Sistemas Operacionais para dispositivos móveis. Diferentemente do mercado de Sistemas Operacionais para PCs, que sempre foi dominado pela Microsoft; neste ambiente há disputa e busca por um padrão ou pelo gosto do usuário é extremamente saudável.

A polarização entre dois gigantes como Google e Apple não se trata simplesmente de uma disputa comercial, mas uma revisão de Modelo de Negócio de todo um setor. A Apple, focada em inovação e no seu padrão iOS, terminou o ano passado, segunda a Nielsen, com 30% do mercado e investe na criação de dispositivos charmosos que convivem num ambiente proprietário. Segundo a mesma fonte, o Google terminou o mesmo período com 46,3% do mercado e a Microsoft, tradicional dona do ambiente computacional, com 4,6%, atrás da RIM, fabricante do BlackBarry , com 14,9%.

O negócio do Google, no entanto, está longe de ser a produção de “Gadgets” ou Sistemas Operacionais. O Google vive de anúncios, para que se envolver numa disputa em um mercado tão distinto?

Por mais curioso que seja, tem todo o sentido. A Microsoft demonstrou, ao longo do tempo, que quem domina o Sistema Operacional domina o padrão do que funciona sobre ele. Se o Google pretende estar sempre próximo ao usuário, o objetivo de todos os seus anunciantes, precisa participar das decisões sobre o mercado de Smartphones.

Quem ganha com isso, sem dúvida nenhuma, somos nós os usuários. De alguma forma temos escolha.

O que são “Velocidade” e Tráfego da Banda Larga ?

WWW

Apesar de bastante conhecida dos usuários de smartphones, a limitação de tráfego é ainda um tema pouco claro para a maioria dos usuários. Especialmente quando se começa a dizer que isso afeta a navegação por vídeos e serviços de TV on line.

Pois bem, como toda nova tecnologia para a grande maioria dos usuários não interessa muito por que as coisas acontecem mas se funciona ou não funciona. Assim a humanidade foi assimilando os benefícios da tal “Rede Mundial de Computadores”, observando o que ela vem trazendo de mudanças no comportamento humano mas pouco compreendendo o que a Internet muda no negócio Telecomunicações.

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